quinta-feira, 12 de março de 2009

"força e vontade, cheio de graça"

Sabe quando a intenção é boa, mas a execução é um desastre? Pois o time do BRasil está assim.

Eu sei, eu sei, o trauma é enorme, não se sabe como está a cabeça do jogadreos, falta preparo...

Diante de um situação como a do Brasil, deve-se jogar com bravura, além do mais, os times Xavantes, tradicionalmente são guerreiros e são empurrados pela torcida. E se normalmente somos uma torcida que tem um time, este ano ainda mais.

Ninguém pode dizer que os jogadores não estão se esforçando ou não estão demosntrando orgulho em vestir a camisa do rubro-negro, mas ainda podemos nos queixar. Se não podemos exigir preparo físico ou entrosamento, podemos exigir um pouco de inteligência e racionalidade.

O nosso hino diz "força e vontade, cheio de graça" mas nossos jogadores parecem só saber da primeira parte dessa frase. Salvo raras exceções, o que se vê são atletas com vontade, com garra, ímpeto, mas sem qualquer noção. Sem a graça que cita o hino.

Vi o Danrlei, que tem uma Libertadores nas costas, pedir impedimento em um lance que começou em uma lateral (que não tem impedimento) e depois bateu em um jogador da defesa (o que acaba com qualquer possibilidade de impedimento). No último jogo, contra o campeão do primeiro turno, conseguimos ter um jogador expulso antes dos 20 minutos. Sem falar de quando cometemos falta e reclamamos até receber amarelo, ou das faltas na defesa do adversário, lá na bandeirinha de escanteio.

Discernimento. É isso que eu pediria aos nossos jogadores. Garra, vontade e ímpeto sempre, mas um pouco de discernimento e inteligência. Só assim para o Xavante ficar onde merece.








Desculpas a quem não gosta muito de futebol, mas essas palavras queriam sair da minha cabeça desde terça.

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