E indaga a jornalista:
"a melhor forma de prevenir é a prevenção?"
ai, ai...
esse jornalismo regional.
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
terça-feira, 17 de novembro de 2009
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Algumas situações testam nossas crenças, convicções e ideais e depois delas podemos perceber se essas crenças, convicções e ideais são realmente verdadeiros.
Para não ficar resmungando sobre a minha vida e ocupar o tempo de vocês vou resumir o causo: eu estava dirigindo meu carro em um rótula, que é via preferencial, e um senhor que conduzia uma charrete não parou em uma parada obrigatória e enfiou um tora enorme, que transportava, no vidro traseiro do meu carro.
Estragou o carro, estragou a carroça. Paramos os dois, descemos os dois. E recebi a seguinte proposta: “ a gente não chama os home, é só tu me dar uma força ali com a carroça”. Não aceitei, tinha consciência de que a culpa não era minha.
O guarda municipal, depois que fez o registro nos orientou a fazer um acordo. Não quis cobrar nada. Quando fui propor que cada um ficasse com seu próprio prejuízo, ouvi a frase “ó guri, me vê 300 reais e a gente não se incomoda”.
Fui embora.
Enquanto acontecia tudo isso, dizia para mim mesmo, “a outra face leonardo, a outra face!”.
E percebi mais uma vez a minha crença como verdadeira.
Para não ficar resmungando sobre a minha vida e ocupar o tempo de vocês vou resumir o causo: eu estava dirigindo meu carro em um rótula, que é via preferencial, e um senhor que conduzia uma charrete não parou em uma parada obrigatória e enfiou um tora enorme, que transportava, no vidro traseiro do meu carro.
Estragou o carro, estragou a carroça. Paramos os dois, descemos os dois. E recebi a seguinte proposta: “ a gente não chama os home, é só tu me dar uma força ali com a carroça”. Não aceitei, tinha consciência de que a culpa não era minha.
O guarda municipal, depois que fez o registro nos orientou a fazer um acordo. Não quis cobrar nada. Quando fui propor que cada um ficasse com seu próprio prejuízo, ouvi a frase “ó guri, me vê 300 reais e a gente não se incomoda”.
Fui embora.
Enquanto acontecia tudo isso, dizia para mim mesmo, “a outra face leonardo, a outra face!”.
E percebi mais uma vez a minha crença como verdadeira.
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domingo, 1 de novembro de 2009
O corpo geme.
A alma torna-se exigente.
As obrigações aumentam.
O ritmo parece maior do que o suportavel.
Os sonhos gritam por estarem ficando mais longe.
As decisões parecem crescer de importância.
As perdas também.
As atitudes deixam de ser racionais.
Os sentimentos se confundem.
Os limites tem que ser testados a cada dia.
E luto para que a vontade não desapareça.
Luto para não me entregar.
A alma torna-se exigente.
As obrigações aumentam.
O ritmo parece maior do que o suportavel.
Os sonhos gritam por estarem ficando mais longe.
As decisões parecem crescer de importância.
As perdas também.
As atitudes deixam de ser racionais.
Os sentimentos se confundem.
Os limites tem que ser testados a cada dia.
E luto para que a vontade não desapareça.
Luto para não me entregar.
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