Cara,
bate aquela saudade sabe?
Em alguns dias a saudade toma conta.
Saudade do que já foi.
Saudade do que nunca foi.
Saudade do que ainda está sendo, mas vai deixar de ser.
E também do que vai ser e tenho a intuição de que não vai durar.
Saudade.
Só uma forma de amor.
Talvez a melhor.
Talvez a de sempre.
terça-feira, 31 de agosto de 2010
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
As palavras dispararam da minha boca
com as mesmas forças que pediam pra sair do meu peito.
Mas se dissiparam no ar.
As palavras, mesmo que minhas eternas companheiras,
contém a poesia e todos os significados,
mas lhes faltam uma certa força.
Esta só pertence aos sonhos e aos sentimentos.
com as mesmas forças que pediam pra sair do meu peito.
Mas se dissiparam no ar.
As palavras, mesmo que minhas eternas companheiras,
contém a poesia e todos os significados,
mas lhes faltam uma certa força.
Esta só pertence aos sonhos e aos sentimentos.
Marcadores:
Perspectivas Pessoais,
PERSPECTIVAS POÉTICAS
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Para mim, para ti, para nós.
Sabe quando bate aquele alegria naturalmente?
Aquela palavra lida que surpreende ou é a de sempre.
Aquela palavra dita que acelera ou acalma na hora certa.
O sorriso no tom certo, o olhar no tom provocante.
Ou o sorriso provocante e o olhar naquele tom único.
Ao vivo ou naquela lembrança que nunca some.
O que construíu-se, descobriu-se juntos
torna-se a base do novo.
Este novo que aparece sempre com uma pitada do antigo.
Antigo nosso, base de tudo que é novo
e daquela alegria que bate naturalmente.
A cada palavra lida, a cada palavra dita.
Aquela palavra lida que surpreende ou é a de sempre.
Aquela palavra dita que acelera ou acalma na hora certa.
O sorriso no tom certo, o olhar no tom provocante.
Ou o sorriso provocante e o olhar naquele tom único.
Ao vivo ou naquela lembrança que nunca some.
O que construíu-se, descobriu-se juntos
torna-se a base do novo.
Este novo que aparece sempre com uma pitada do antigo.
Antigo nosso, base de tudo que é novo
e daquela alegria que bate naturalmente.
A cada palavra lida, a cada palavra dita.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Tentei as cartas.
Tentei os copos.
Mas não adianta.
Meu vício é outro.
Tentei os copos.
Mas não adianta.
Meu vício é outro.
Marcadores:
Perspectivas Pessoais,
PERSPECTIVAS POÉTICAS
Aprender com tudo.
Trabalhar o que se pode.
Trabalhar o que se deve.
Sorrir quando se deve.
Gargalhar bem mais que o necessário.
Ouvir o que a vida está gritando,
mesmo que o silêncio arranhe os ouvidos.
Dedicar-se ao grande.
Entregar-se ao pequeno.
Aprender com tudo.
Aprender o complexo.
Compreender o simples
(o que é muito mais difícil)
E de repente,
pelo caminho,
ama-se,
cresce-se,
vive-se,
amadurece-se,
ajuda-se
constrói-se.
Existimos e caminhamos.
E aprendemos com tudo.
Trabalhar o que se pode.
Trabalhar o que se deve.
Sorrir quando se deve.
Gargalhar bem mais que o necessário.
Ouvir o que a vida está gritando,
mesmo que o silêncio arranhe os ouvidos.
Dedicar-se ao grande.
Entregar-se ao pequeno.
Aprender com tudo.
Aprender o complexo.
Compreender o simples
(o que é muito mais difícil)
E de repente,
pelo caminho,
ama-se,
cresce-se,
vive-se,
amadurece-se,
ajuda-se
constrói-se.
Existimos e caminhamos.
E aprendemos com tudo.
Marcadores:
Perspectivas do Mundo,
PERSPECTIVAS POÉTICAS
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Carona - Um mini romance em mini capítulos
Mini Capitulo 5
I want you
.
.
Mini Capitulo 5
I want you
.
.
Pisca para a direita.
Estaciona.
Desliga o carro.
.
Olha pra frente.
Olha pro lado.
Mão recolhida do joelho.
.
Encara.
Suspira.
Sorri.
.
- Vou na frente, abrindo o portão.
- Tá, não esquece de trancar a porta.
.
Tira o cinto.
Confere se a porta está trancada.
Tira o rádio.
.
Abre a porta.
Sai.
Fecha a porta.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
terça-feira, 10 de agosto de 2010
domingo, 8 de agosto de 2010
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Carona - Um mini romance em mini capítulos
Mini Capitulo 4
A lua vai tá cheia, e no mesmo lugar
.
.
Pisca para a direita.
Dobra.
Segue reto.
Pisca para direita de novo.
Dobr... para.
.
Olha para a lua.
Pega o celular.
Baixa o som.
.
- Oi, sou eu.
.
- Tudo bem. Eu tava voltando para casa, mas olhei para a lua e pensei: devia ficar olhando para ela.
.
- Então, por isso te liguei. Não quer olhar a lua comigo?
.
- Tá, então tô indo ai te pegar.
.
Faz o retorno.
Acelera.
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Isto que agora nos une vai durar um instante apenas.
Isto que agora nos une vai durar um instante apenas?
Tudo isto é instantâneo?
Então espera, quero guardar este instante.
Guardar essa leveza.
Guardar essa luz e essa sombra.
Este quadro que se desenha.
Se é instantâneo, que seja como uma foto.
A qual sempre podemos recorrer para alimentar a alma.
Sim, por certo que saíremos misturados.
Com sorte assim ficamos melhores.
Com sorte assim amaremos melhor.
Aliás, amamos?
Com sorte sim.
Com sorte não.
Com sorte nos veremos por aí.
Com sorte caminharemos juntos.
Com sorte nos perderemos um do outro.
Com sorte nos revemos em 20 anos e viveremos uma comédia romântica.
Só lembra de misturar a parte boa.
E de sorrir quando lembrar disto que agora nos une.
livremente inspirado neste texto de Helena Moschoutis:
Com essas palavras fiz um desenho
Talvez por inveja de um texto que eu queria ter escrito.
Talvez para mostrar a minha perspectiva.
Talvez uma adaptação para a minha realidade.
Ou talvez tenha me contaminado pela mania acadêmica de "se apropriar do texto do autor".
Ou ainda, só seja meu cerebro respondendo à quem me indicou o texto dela.
Isto que agora nos une vai durar um instante apenas?
Tudo isto é instantâneo?
Então espera, quero guardar este instante.
Guardar essa leveza.
Guardar essa luz e essa sombra.
Este quadro que se desenha.
Se é instantâneo, que seja como uma foto.
A qual sempre podemos recorrer para alimentar a alma.
Sim, por certo que saíremos misturados.
Com sorte assim ficamos melhores.
Com sorte assim amaremos melhor.
Aliás, amamos?
Com sorte sim.
Com sorte não.
Com sorte nos veremos por aí.
Com sorte caminharemos juntos.
Com sorte nos perderemos um do outro.
Com sorte nos revemos em 20 anos e viveremos uma comédia romântica.
Só lembra de misturar a parte boa.
E de sorrir quando lembrar disto que agora nos une.
livremente inspirado neste texto de Helena Moschoutis:
Com essas palavras fiz um desenho
Talvez por inveja de um texto que eu queria ter escrito.
Talvez para mostrar a minha perspectiva.
Talvez uma adaptação para a minha realidade.
Ou talvez tenha me contaminado pela mania acadêmica de "se apropriar do texto do autor".
Ou ainda, só seja meu cerebro respondendo à quem me indicou o texto dela.
domingo, 1 de agosto de 2010
Carona - Um mini romance em mini capitulos.
Mini Capítulo 3
Um lugar do caralho
Mini Capítulo 3
Um lugar do caralho
Abre a porta.
Senta.
Abre a outra porta.
Ela entra.
- Achei que tu não queria mais andar comigo.
- Eu que achei que tu não queria mais me ver.
Liga o carro.
Liga o rádio.
Bota o cinto.
- Te levo pra casa?
- Então, a gente podia dar uma volta.
- Podia né?
- Podia.
Acelera.
Assinar:
Postagens (Atom)