Ás vezes dói, e não se pode falar de outro assunto.
Ás vezes sente, e não consegue pensar diferente.
Ás vezes leve, e se vislumbra outro mundo.
Sempre que dói, fica difícil de olhar para frente.
Sempre que sente, se atrapalha e fala absurdo.
Sempre que leve, vê facilidades e felicidades.
Por vezes dói e sente, e não lembra de quando leve.
Por vezes leve e sente, e não lembre de quando dói.
Por vezes dói e leve, e então, apenas sente.
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
O próximo passo.
Há gente que não hesita:
Firmes ou não,
mantém o passo sempre adiante.
Passo cego,
não percebe os passos ao lado,
os passos irmãos.
Quase sempre distante,
do passo para frente:
provavel que diferente,
dos passos que vão adiante.
Talvez a gente esteja na contramão.
Firmes ou não,
mantém o passo sempre adiante.
Passo cego,
não percebe os passos ao lado,
os passos irmãos.
Quase sempre distante,
do passo para frente:
provavel que diferente,
dos passos que vão adiante.
Talvez a gente esteja na contramão.
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
quinta-feira, 20 de setembro de 2012
Me perco pensando em como o passado virou presente.
O por vir nem sempre é nosso,
mas eu ajudo a desenhar o teu,
e tu dá palpites no design do meu.
Por algum motivo, a trilha sonora deste post: http://www.youtube.com/watch?v=85Ys1wb_vjo&feature=related
mas eu ajudo a desenhar o teu,
e tu dá palpites no design do meu.
Por algum motivo, a trilha sonora deste post: http://www.youtube.com/watch?v=85Ys1wb_vjo&feature=related
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Pedido de restituição
Prezada,
desculpe o incomodo de lhe escrever. A questão é que estou longe, não há outro modo de fazer.
Já se trocou outras cartas mais emocionantes, mas desta vez preciso apenas lhe fazer um pedido:
Por favor, não se assuste, não se engane. Não é nada com teu sorriso, teu cheiro ou teu isso, teu aquilo.
Uma busca me agonia: procurei em todos meus armários e arquivos, em meio aos meus escritos e livros, filmes, fotos e risos. Chego a conclusão que esqueci. Eu voltei, ela não veio. Devolva, por favor. Pode, inclusive, ser pelo correio. Traga na minha porta, avise que esta devolvendo, ou aperta a campainha e sai correndo. Pode avisar que eu vou buscar, ou traga até aqui.
Por favor, preciso da leveza que deixei por ai.
desculpe o incomodo de lhe escrever. A questão é que estou longe, não há outro modo de fazer.
Já se trocou outras cartas mais emocionantes, mas desta vez preciso apenas lhe fazer um pedido:
Por favor, não se assuste, não se engane. Não é nada com teu sorriso, teu cheiro ou teu isso, teu aquilo.
Uma busca me agonia: procurei em todos meus armários e arquivos, em meio aos meus escritos e livros, filmes, fotos e risos. Chego a conclusão que esqueci. Eu voltei, ela não veio. Devolva, por favor. Pode, inclusive, ser pelo correio. Traga na minha porta, avise que esta devolvendo, ou aperta a campainha e sai correndo. Pode avisar que eu vou buscar, ou traga até aqui.
Por favor, preciso da leveza que deixei por ai.
Obrigado.
Assino com um pouco de saudades e um tanto de peso,
a mistura foi feita.
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Das decisões para se seguir em diante.
Saltando de sensação em sensação,
descobrindo que é sentimento e que é instinto.
Geralmente aceitando o que não for razão.
De verdade em verdade, às vezes me minto.
Que todo mundo precisa de alguns desvios para seguir em linha reta.
descobrindo que é sentimento e que é instinto.
Geralmente aceitando o que não for razão.
De verdade em verdade, às vezes me minto.
Que todo mundo precisa de alguns desvios para seguir em linha reta.
sábado, 8 de setembro de 2012
Das soluções de todos os dias
Chamam superação. Alguns já chamaram até de milagre. Sempre me pareceu um pouco de egoísmo: questão de não perder o poder de ação. Paga-se o preço que é preciso. Com muitas ajudas, orações, bastante de companheirismo, boas energias e leveza, mas sempre sabendo que se tem que pagar a conta.
Quando se vive sem confiar no corpo, se tem que querer tudo que se faz. Da-se sempre um jeito de fazer. Inesperado e incalculável é o preço que cobram a mente e o coração por segurar tudo isso.
Tem dias que é mais dificil de ganhar essa briga.
Quando se vive sem confiar no corpo, se tem que querer tudo que se faz. Da-se sempre um jeito de fazer. Inesperado e incalculável é o preço que cobram a mente e o coração por segurar tudo isso.
Tem dias que é mais dificil de ganhar essa briga.
Assinar:
Postagens (Atom)