quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Eu, caminhando por Pelotas.

   Uma cidade que me desperta. Faz aflorar meus sonhos e meus medos. Me faz lembrar meus sucessos, meus fracassos, meus sonhos e meus traumas. Sem pensar, volto. Pego a estrada para voltar. Volto pois tenho compromissos, mas os tenho porque preciso voltar. Volto porque preciso sentir. Caminho por ruas com cheiros de infância, paro em bares repletos de lembranças e vejo paisagens onde escuto novamente palavras que me concederam ouvir. Aqui, algumas paredes guardam meus sentimentos e fazem questão de devolvê-los quando passo.
   Em Pelotas, fico cheio de mim mesmo. Por isso volto, por isso vou embora.

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