segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Eu e minhas ilusões.

Ingênua ilusão de que dessa vez daria certo.
Ingênua ilusão de que encontraria duma vez o pra sempre dos livros.
Ingênua ilusão de que quando mais se é simples, mais simples as coisas ficam.
Ingênua ilusão de que acreditando as coisas funcionam.
Ingênua ilusão, à qual devo todos os melhores momentos.
Ingênua ilusão, à qual dedico meus dias.
Ingênua ilusão, que no final das contas me define.
A cada novo sonho, ela se faz presente.
A cada sonho realizado, ela se muda para um novo.
A cada sonho que se desfaz, ela parece ganhar força.

3 comentários:

Victor Albaini disse...

Existe a ilusão das expectativas e a ilusão da confiança; cada uma tem seus males e benefícios.

Existe a ilusão da inocência e a ilusão da ingenuidade. Ser ingênuo significa não perceber as coisas quando elas acontecem; ser inocente significa não esperar que elas aconteçam de forma errada e dura.

Tu és inocente, mas não ingênuo, isso te permite errar ou perceber os erros dos outros e, mesmo assim, continuar acreditando na vida e em ti. Isso é bom.

Leonardo Peixoto disse...

Eu disse que a ilusão era ingênua. Não eu.

Victor Albaini disse...

hsaduiduas.. ok =D