Escrevo.
Preciso escrever.
Me vem uma poesia.
Me vem uma história.
Me vem uma estória.
Batem na porta e não desistem.
Não sei sobre a qualidade dos escritos.
Apenas basta que me completem a alma.
Que terminem com a angústia.
Que terminem com o tédio.
Que se tornem grito.
Que sejam declarações.
Que sejam reflexões.
Que sejam espelhos.
Que sejam disfarces.
Que sejam enigmas.
Que sejam incentivo.
Que sejam meus,
e de quem mais quiser.
segunda-feira, 8 de março de 2010
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Um comentário:
Venho aqui e leio.
Leio.
Não preciso, mas leio.
Nunca sei se o que vou encontrar vai ser poesia, histórias ou estórias, mas muitas vezes é algo que vale a pena.
A felicidade nunca desiste, se disfarça.
São bons, teus escritos, me fazem refletir e te fazem bem, nunca deixa ninguém te convencer de que não são bons o bastante.
Angústia e tédio são sanados de forma muito semelhante, basta que saibamos o que está nos perturbando lá dentro.
Jogos de palavras também servem de incentivo.
"É solitário" escrever e "andar por entre a gente", sem que ninguém saiba que naquela frase simples estava um coração inteiro, por isso respondi. E que eu não seja o único, eu sou só o amigo que te admira e se inspira em como enfrentas a vida, outras pessoas serão bem mais interessantes que eu, mas cada um preenche o espaço que lhe cabe e cada jornada é uma dádiva individual.
Abraço, Léo Peixoto o/
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