terça-feira, 27 de outubro de 2009




Laranjal. Areia. Sol. Quase ninguém. Ondas fracas. O trapiche fechado e velho. Vento.

Um vazio que, estranhamente, me preenche.
Como se a areia fosse absorver minhas pegadas e meus problemas.
Como se a agua da lagoa lavasse minha alma dos meus questionamentos.
Como se o céu azul acima de mim me acalmasse.
Como se as nunvens e as aves lá no horizonte me chamassem a correr atrás delas.
Como se o sol fosse Deus dizendo para simplesmente viver esse dia.

Um comentário:

Victor Albaini disse...

Nem tudo é como se fosse, às vezes simplesmente pode ser, completamente.