Começo a valorizar individualidades.
Não que algum dia as tenha desprezado, mas começo a valorizar mais.
Quando me dei conta disto, lembrei de um trecho dos Senhor dos Anéis. Quando um personagem diz que queria matar o Smeagol e o Gandalf disse que ele ainda tinha um papel a cumprir, ou algo assim.
Ok, buscar um exemplo em um livro fantasioso pode parecer não fazer muito sentido, mas quem entende como funciona a memória?
Enfim, as pessoas podem ser ignorantes, podem ser simplórias, podem ser pouco influentes, mas todos podem dar (e de um jeito ou de outro acabam dando) uma contribuição. E o modo como os outros a tratam pode definir se será uma contribuição para o certo ou para o errado, para o bem ou para o mal.
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
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2 comentários:
"Ok, buscar um exemplo em um livro fantasioso pode parecer não fazer muito sentido, mas quem entende como funciona a memória?"
Preocupar-se com o sentido das coisas é algo inerente ao Leonardo.
E tu vais dizer: "óbvio, Victor, as pessoas precisam se comunicar e precisa fazer sentido..."
blá blá...
o segredo está escondido :D
(fantástica, essa...)
Até relogio parado acerta 2x por dia!
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