sexta-feira, 25 de setembro de 2009





E no SUS, espera-se, espera-se, espera-se.

2 comentários:

Viv'arte disse...

Rapaz, tive que comentar por aqui, pois sei que é um lugar "mais privado" do que o orkut ou outro lugar, como o twitter. Não há nenhum video minuto que tenha me chamado mais a atenção do que o que tu dirigiu,de todos que vi, como tua autobiografia. O que eu não imaginei, por distração ou coisa parecida, foi não saber que aquilo tratava do que agora sei. Tanto a trilha, quanto a edição, e principalmente a idéia são geniais. Parabéns pelo filme e pela batalha diária da vida,pelas tuas poesias, pelo o que escreves de prosas aqui e pela tua esperança. Preciso deixar aqui uma letra de uma música que ouço agora e sei que pode dizer muito pra ti. Mais uma coisa, fazes cinema, o que pretendo seguir como faculdade também, só falta passar nas provas do próximo final de semana, o que não fiz no início do ano, mas com certeza terei mais força pra fazer essa prova, meu caro, e um pouco dela é tua, por me mostrar que a espera, nos deixa no dia em que poderemos sair.

"O poeta pena quando cai o pano
E o pano cai
Um sorriso por ingresso
Falta assunto, falta acesso
Talento traduzido em cédula
E a cédula tronco é a cédula mãe solteira

O poeta pena quando cai o pano
E o pano cai
Acordes em oferta, cordel em promoção
A Prosa presa em papel de bala
Música rara em liquidação

E quando o nó cegar
Deixa desatar em nós
Solta a prosa presa
A Luz acesa
Lá se dorme um Sol em mim menor

Eu sinto que sei que sou um tanto bem maior

O palhaço pena quando cai o pano
E o pano cai
A porcentagem e o verso
rifa, tarifa e refrão
Talento provado em papel moeda
Poesia metamorfoseada em cifrão

O palhaço pena quando cai o pano
E o pano cai
Meu museu em obras, obras em leilão
Atalhos, retalhos, sobras
A matemática da arte em papel de pão

E quando o nó cegar
Deixa desatar em nós
Solta a prosa presa
A luz acesa
Já se abre um sol em mim maior

Eu sinto que sei que sou um tanto bem maior "

(O Teatro Mágico - Pena)

Abraços.
Renan Souza Silva

Viv'arte disse...

Ah, mais uma coisa: como tás?