sábado, 21 de maio de 2011

Sinto obrigações no meu destino.
Não sei onde, como ou quando.
Mas sei que vai acontecer.
Que tenho que fazer.
Falar, fazer e amar.
Escrevendo, produzindo, demonstrando.
Mas tenho pressa, tento a todo momento.
Talvez me falte a paciência de um pescador.

Um comentário:

Victor Albaini disse...

É interessante como nessa vida nós fomos acostumados a lidar com obrigações. Temos compromissos, tarefas a cumprir, "a batalha nossa de cada dia". Estar fazendo a nossa vida por conta própria parece um pouco assustador, mas também me parece a única forma natural. Nós não somos animais feitos para obedecer, nós somos livres. Mas não é isso que querem que acreditemos, aqueles que dominam as massas.

Podes não estar falando nisso, mas achei uma desculpa pra expressar minha opinião. :D