Ás vezes tudo parece escapar.
Tudo parece em fuga.
Tudo escorre entre os dedos.
Não lembramos que o que é nosso sempre volta.
Não lembramos que só podemos colher depois que plantarmos.
Não lembramos que, no final, tudo se resolve.
Não desenhamos as curvas do caminho, mas a forma com que as contornamos é a nossa obra de arte.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Adorei :)
Mesmo partindo do meu desânimo momentâneo, diante dele, me senti melhor lendo isso.
Sinta-se elogiado por este post.
Postar um comentário