segunda-feira, 26 de abril de 2010

Ás vezes tudo parece escapar.
Tudo parece em fuga.
Tudo escorre entre os dedos.

Não lembramos que o que é nosso sempre volta.
Não lembramos que só podemos colher depois que plantarmos.
Não lembramos que, no final, tudo se resolve.



Não desenhamos as curvas do caminho, mas a forma com que as contornamos é a nossa obra de arte.

2 comentários:

Flávia F. Ruas disse...

Adorei :)

Victor Albaini disse...

Mesmo partindo do meu desânimo momentâneo, diante dele, me senti melhor lendo isso.

Sinta-se elogiado por este post.