E no SUS, espera-se, espera-se, espera-se.
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
O caminho do meio
Existem pessoas que não estudam, e acabam por ficar presas a uma vida com perspectivas limitadas.
Existem pessoas que estudam, e acabam por ficar presas no "academicismo"* e a uma vida com perspectivas que não condizem com a realidade.
O caminho do meio, ah, o caminho do meio.
*seilaeu se essa palavra existe.
Existem pessoas que estudam, e acabam por ficar presas no "academicismo"* e a uma vida com perspectivas que não condizem com a realidade.
O caminho do meio, ah, o caminho do meio.
*seilaeu se essa palavra existe.
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quinta-feira, 24 de setembro de 2009
De grátis.
"A vida é de graça
Tem gente que paga pra viver
Espero um carta
Com dinheiro e saúde
Vá se fuder!"
Acho até que já postei isso, mas escutei a música da Vera Loca agora e bateu com a sintonia que eu estou.
Frase filosófica: "o que você plantou hoje?"
Frase de filme: "vocês sabe como são os filmes! não acaba enquanto não acabar"
Tem gente que paga pra viver
Espero um carta
Com dinheiro e saúde
Vá se fuder!"
Acho até que já postei isso, mas escutei a música da Vera Loca agora e bateu com a sintonia que eu estou.
Frase filosófica: "o que você plantou hoje?"
Frase de filme: "vocês sabe como são os filmes! não acaba enquanto não acabar"
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Perspectivas Pessoais
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Individual
Começo a valorizar individualidades.
Não que algum dia as tenha desprezado, mas começo a valorizar mais.
Quando me dei conta disto, lembrei de um trecho dos Senhor dos Anéis. Quando um personagem diz que queria matar o Smeagol e o Gandalf disse que ele ainda tinha um papel a cumprir, ou algo assim.
Ok, buscar um exemplo em um livro fantasioso pode parecer não fazer muito sentido, mas quem entende como funciona a memória?
Enfim, as pessoas podem ser ignorantes, podem ser simplórias, podem ser pouco influentes, mas todos podem dar (e de um jeito ou de outro acabam dando) uma contribuição. E o modo como os outros a tratam pode definir se será uma contribuição para o certo ou para o errado, para o bem ou para o mal.
Não que algum dia as tenha desprezado, mas começo a valorizar mais.
Quando me dei conta disto, lembrei de um trecho dos Senhor dos Anéis. Quando um personagem diz que queria matar o Smeagol e o Gandalf disse que ele ainda tinha um papel a cumprir, ou algo assim.
Ok, buscar um exemplo em um livro fantasioso pode parecer não fazer muito sentido, mas quem entende como funciona a memória?
Enfim, as pessoas podem ser ignorantes, podem ser simplórias, podem ser pouco influentes, mas todos podem dar (e de um jeito ou de outro acabam dando) uma contribuição. E o modo como os outros a tratam pode definir se será uma contribuição para o certo ou para o errado, para o bem ou para o mal.
sábado, 12 de setembro de 2009
Quarta-feira...
A senhora, então, piscou enquanto encarava a neta. Olhou para o marido dormindo no sofá. Voltou-se para a neta novamente.
- Qual foi a pergunta minha querida?
- Vó, eu queria saber o momento que tu soube que queria casar com o Vô.
A senhora piscou mais uma vez, respirou fundo, como se estivesse avaliando se devia dizer a verdade.
- Foi numa quarta-feira de cinzas, quando olhei para ele e percebi que a única forma de guardar a alegria daquele carnaval era viver a vida ao lado dele.
- Quer dizer que vocês encheram a cara o carnaval todo juntos?
- Não...
- Tu engravidou do papai no carnaval?
- Não...
- Ah... mas vocês aprontaram né Vó? Hein? Hein?
- Não, minha filha, nós só dançamos juntos.. mas foi tão bom...
- Ah Vó, conta outra.
A neta levantou e foi embora, enquanto isso, a senhora olhou novamente para o marido, respirou fundo, fechou os olhos e lembrou daquele amanhecer de quarta-feira de cinzas. Enquanto ela caminhava na direção do Sol, procurando o caminho de casa e imaginando se aquele rapaz havia se interessado por ela, o dito rapaz veio correndo e, sem dizer nada, segurou a sua mão e a levou até em casa.
- Qual foi a pergunta minha querida?
- Vó, eu queria saber o momento que tu soube que queria casar com o Vô.
A senhora piscou mais uma vez, respirou fundo, como se estivesse avaliando se devia dizer a verdade.
- Foi numa quarta-feira de cinzas, quando olhei para ele e percebi que a única forma de guardar a alegria daquele carnaval era viver a vida ao lado dele.
- Quer dizer que vocês encheram a cara o carnaval todo juntos?
- Não...
- Tu engravidou do papai no carnaval?
- Não...
- Ah... mas vocês aprontaram né Vó? Hein? Hein?
- Não, minha filha, nós só dançamos juntos.. mas foi tão bom...
- Ah Vó, conta outra.
A neta levantou e foi embora, enquanto isso, a senhora olhou novamente para o marido, respirou fundo, fechou os olhos e lembrou daquele amanhecer de quarta-feira de cinzas. Enquanto ela caminhava na direção do Sol, procurando o caminho de casa e imaginando se aquele rapaz havia se interessado por ela, o dito rapaz veio correndo e, sem dizer nada, segurou a sua mão e a levou até em casa.
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Da serie Poesias na enfermidade
Se todos fossem poetas
Não teriamos ideias concretas.
Se tudo fosse concreto
Não aconteceria nada de certo.
___________________________________________
Entre a poesia e a solidez
A alegria e a lucidez
Até navegamos para o futuro
Mas sempre voltamos ao porto seguro
Não teriamos ideias concretas.
Se tudo fosse concreto
Não aconteceria nada de certo.
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Entre a poesia e a solidez
A alegria e a lucidez
Até navegamos para o futuro
Mas sempre voltamos ao porto seguro
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